As tuas mãos terminam em segredo,
Os teus olhos são negros e macios
Cristo na cruz os teus seios(?) esguios
E o teu perfil princesas no degredo...
Entre buxos e ao pé de bancos frios
Nas entrevistas alamedas, quedo
O vendo põe o seu arrastado medo
Saudoso o longes velas navios.
Mas quando o mar subir na praia e for
Arrasar os castelo que na areia
As crianças deixaram, meu amor,
Será o haver cais num mar distante...
Pobre do rei pai das princesas feias
No seu castelo à rosa do Levante!
Nenhum comentário:
Postar um comentário