segunda-feira, 25 de novembro de 2019

HEY YOU = PINK FLOYD

Hey You
Hey you, out there in the cold
Getting lonely, getting old
Can you feel me?
Hey you, standing in the aisles
With itchy feet and fading smiles
Can you feel me?
Hey you, don't help them to bury the light
Don't give in without a fight
Hey you out there on your own
Sitting naked by the phone
Would you touch me?
Hey you with you ear against the wall
Waiting for someone to call out
Would you touch me?
Hey you, would you help me to carry the stone?
Open your heart, I'm coming home
But it was only fantasy
The wall was too high
As you can see
No matter how he tried
He could not break free
And the



Hey You
Ei você, lá fora, no frio Hey you, out there in the cold 

Ficando sozinho, ficando velho Getting lonely, getting old 

Você pode me sentir? Can you feel me? 

Ei você, parado nos corredores Hey you, standing in the aisles 

Com coceira nos pés e sorrisos desbotados With itchy feet and fading smiles 

Você pode me sentir? Can you feel me? 

Ei, você, não os ajude a enterrar a luz Hey you, don't help them to bury the light 

Não desista sem lutarDon't give in without a fight
Ei, você por aí sozinho Hey you out there on your own 

Sentado nu ao telefone Sitting naked by the phone 

Você me tocaria? Would you touch me? 

Ei você com seu ouvido contra a parede Hey you with you ear against the wall 

À espera de alguém chamar Waiting for someone to call out 

Você me tocaria? Would you touch me? 

Ei você, você poderia me ajudar a carregar a pedra? Hey you, would you help me to carry the stone? 

Abra seu coração, estou voltando para casaOpen your heart, I'm coming home
Mas era apenas fantasia But it was only fantasy 

O muro estava muito alto The wall was too high 

Como você pode ver As you can see 

Não importa como ele tentou No matter how he tried 

Ele não podia se libertar He could not break free 

E os vermes comeram em seu cérebroAnd the worms ate into his brain
Ei você, lá fora na estrada Hey you, out there on the road 

Sempre fazendo o que você disse Always doing what you're told 

Pode me ajudar? Can you help me? 

Ei você, lá fora, além do muro Hey you, out there beyond the wall 

Quebrando garrafas no corredor Breaking bottles in the hall 

Pode me ajudar? Can you help me? 

Ei você, não me diga que não há nenhuma esperança Hey you, don't tell me there's no hope at all 

Juntos estamos, divididos, caímosTogether we stand, divided we fall
Fonte: LyricFind
Compositores: Roger Waters
Letra de Hey You © Warner Chappell Music, Inc, BMG Rights Management

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Dia do Músico -22 de novembro - Músicos Gaúchos - Michael Dorfmam.

Michel Dorfman

Produtor musical e arranjador
Michel Dorfman iniciou seus estudos musicais com seu pai, o maestro Paulo Dorfman, e, a partir de 1989, começou a atuar como pianista na extinta Ospa (Orquestra Popular de Porto Alegre). Formado em Composição na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, atua em projetos paralelos como produtor, pianista e arranjador. Dentre os discos em que participou destacam-se os três álbuns de Frank Solari, Hique Gomes (Teatro do Disco Solar), Gelson Oliveira (Imagem das Pedras), Renato Borguetti, Nelson Coelho de Castro (Verniz da Madrugada e Da Pessoa), James Liberato (Off Road, Sons do Brasil e do Mundo e Sotaque Brasil), Jorginho doTrumpete (Swing Brasileiro), Open Station, Júlio Herrlein, Marcelo Corsetti (Marcelo Corsetti e Tres), Paralelo 30 (Orquestra de Camara da Unisinos), Ernesto Fagundes (Guevara Vivo) e muitos outros.
Foi indicado inúmeras vezes como instrumentista na categoria de pianista de música popular, obtendo por duas vezes a premiação no Troféu Açorianos (1996 e 1999).
Como arranjador, escreveu para a Ospa canções do folclore gaúcho, interpretadas pela família Fagundes no Natal Luz de Gramado (1996). Em 2000, escreveu a trilha do espetáculo de dança Forróbotchê, posteriormente indicado ao Prêmio Açorianos de Dança (Melhor Trilha Sonora). No mesmo ano, produziu o CD da The Hard Working Band (Todas As Salas Do Mundo) no qual também fez os arranjos de base, de vozes, de sopros e de cordas além de elaborar todas as orquestrações. Gravou com o compositor sul-matogrossense Paulo Gê, parceiro de Almir Sater, Paulo Simões, Geraldo Espíndola, Tetê Espíndola, e Geraldo Rocca. Em 2002 compôs a trilha do especial de André Damasceno no seu show "15 Anos de Humor". No ano seguinte, participou da turnê de Pepeu Gomes no lançamento do Cd "Meu Coração Elétrico", revisitando os sucessos da carreira do cantor, compositor e guitarrista. Em 2004 realizou uma série de concertos com a Orquestra de Câmara do Teatro São Pedro trabalhando ao lado de artistas como Chico César, Ná Ozetti, Totonho Villeroy e outros. Em 2005 excursionou com o guitarrista Pedro Tagliani (Raiz de Pedra) dentro do projeto Rumos Itaú Cultural em São Paulo, apresentado-se em Porto Alegre no Music Hall. Participou da gravação do Dvd de Totonho Villeroy ao vivo no Theatro São Pedro. Também produziu o espetáculo "Querelas do Brasil" estrelado pela cantora Renata Adegas. Em 2006, participou de um projeto de música instrumental que recebia convidados como Toninho Horta, Paula Lima, Arthur Maia e Léo Gandelman. Recentemente trabalhou como arranjador e pianista no Cd "Sambô" da cantora Renata Adegas.

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quinta-feira, 21 de novembro de 2019

Poesia- O Amor do Olhar - Silvana Ramos S7

Amor à distância
Amor platônico
Amor do olhar!

Quem é ela e pois?
Ela quer tudo ter
Não existe essa palavra
Tudo é tudo e nada é nada

Vem que tem poesia
Na alma da criança
Que querem acabar
Para poder crescer
E não incomodar

Como bom é a poesia
Que te dá liberdade
De escrever o pensamento
E só tu podes interpretar
A poesia da Alma

O perfume da primavera
traz o sol intenso
Que nos separa no momento
Mas o pensamento
Arde por você.

Sem chance de acontecer
Mas livre para amar
O sentimento cresce
E eterniza-se no meu ser
Obrigado pela liberdade!
Obrigada pela liberdade!

Fernando Pessoa - Elas são Vaporosas

MINUETE INVISÍVEL

Elas são vaporosas,
Pálidas sombras, as rosas
Nadas da hora lunar...

Vêm, aéreas, dançar
Com perfumes soltos
Entre os canteiros e os buxos...
Chora no som dos repuxos
O ritmo que há nos seus vultos...

Passam e agitam a brisa...
Pálida, a pompa indecisa
Da sua flébil demora
Paira em auréola à hora...

Passam nos ritmos da sombra...
Ora é uma folha que tomba,
Ora uma brisa que treme
Sua leveza solene,,,

E assim vão indo, delindo
Seu perfil único e lindo,
Seu vulto feito de todas,
Nas alamedas, em rodas,
No jardim lívido e frio...

Passam sozinhas, a fio,
Como um fumo indo, a rarear,
Pelo ar longínquo e vazio,
Sob o, disperso pelo ar,
Pálido pálio lunar...



Leio para você no meu canal do you tube : Silvana Ramos S7

Poesia -O amor secreto - SILVANA RAMOS S7

Quando quero parecer
Me escondo no meu ser
Para não avisar que estou
Lá para amar

O amor é de passagem
Segue como uma trilha
Que mede a força do meu desejo
Que não me deixa esquecer

O fruto proibido é o alvo
do desejo incontido
Que nunca vai ser testado
Para ser eternizado

Agradeço sentir
prefiro do que não sentir
pois a poesia sem amor
não tem o calor .

Fernando Pessoa -Esqueço-me das horas transviadas


Passos da Cruz

Esqueço-me das horas transviadas
o Outono mora mágoas nos outeiros
E põe um roxo vago nos ribeiros...
Hóstia de assombro a alma, e toda estradas...

Aconteceu-me esta paisagem, fadas
De sepulcros a orgiaco...Trigueiros
Os céus da tua face, e os derradeiros
Tons de poente segredam nas arcadas...

No claustro sequestrado a lucidez
Um espasmo apagado em ódio à ânsia
Põe dias de ilhas vistas de convés

No meu cansaço perdido entre os gelos
E a cor do outono é um funeral de apelos
Pela estrada de minha dissonância....

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Domentário do canal do you tube


comentário no meu canal do you tube



Ninguém solta a mão de ninGlenn progressistas... Estamos sofrendo um golpe e a democracia esta sendo sufocada, não podemos nos calar, vamos as ruas povo livre... Estão nos roubando, enganando e tentando calar de todas as formas... Esse presidente jumento, doente e desqualificado passou de todos os limites, com o caso de nepotismo do filho Dudu incompetente, a ofensa aos nordestinos e má educação com jornalistas e brasileiros... atacar os direitos sociais e gtrabalhistas e dizer que no Brasil não há fome... fora tantas outras idiotices... precisamos tirar esse déspota ignorante nojento do poder.... O showzinho dos bolsominons acabou? Agora chegou a hora de falar sério..... Mas na real, todo mundo ja sabia desse jogo sujo, nojento e esse retardado, que foi eleito (bozo), foi na base das falcatruas e manipulação desse juiz bandido... Nossa soberania e democracia foram estupradas... Muito hipócrita... O super Moro é um bandido manipulador sem vergonha.... Quem com vazamento fere, com vazamento será ferido... Isso é grave. Eles manipularam as eleições e detonaram a democracia... Isso não pode ficar assim. Moro disse que tem um grupo criminoso, atacando atitudes criminosas de um criminoso... ta tudo lindo, ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão... né Moro? Onyx que o diga e os milicianos tb..... Não sou Petista, não falo em nome do PT, sou Anarquista, mas por hora batalhamos juntos... E vcs não vão acabar com as lutas populares e nem nos calar... Isso nem nos seus mais lindos sonhos, pois vamos torna-los pesadelos... protofascistas e nazistas hipócritas, cairão, um após o outro...













S

how less
Bolsonaro segura criança com uma arma no colo

NAS RUAS COM A UFRGS

FOTOS DE NUVENS!

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Meu amigo GANESCHA!

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Meu cão de óculos!



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quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Atravessa esta paisagem o meu sonho - Fernando Pessoa

Atravessa esta paisagem o meu sonho dum porto infinito
E a cor das flores é transparente de as velas de grandes navios
Que larguem do cais arrastando nas águas por sombra
Os vultos ao sol daquelas árvores antigas....

O porto que sonho é sombrio e pálido
E esta paisagem é cheia de sol deste lado...
Mas no meu espírito o sol deste dia é porto sombrio
E os navios que saem do porto são estas árvores ao sol...

Liberto em duplo, abandonei-me da paisagem abaixo...
O vulto do cais é a estrada nítida e calma
Que se levanta e se ergue como um muro,
E os navios passam por dentro dos troncos das árvores
Com uma horizontalidade vertical,
E deixam cair amarras na água pelas folhas uma a uma dentro...

Não sei quem me sonho...
Súbito toda a água do mar do porto é transparente
E vejo no fundo, como uma estampa enorme que lá estivesse desdobrada.
 Esta paisagem toda, renque de árvore, estrada arder em aquele
porto,
E a sombra duma nau mais antiga que o porto que passa
Entre o meu sonho do porto e o meu ver esta paisagem
E chega ap pé de mim, e entra por mim dentro,
E passa para o outro lado da minha alma....

terça-feira, 5 de novembro de 2019

Poesia -CANÇÃO DA FAKE NEWS! SILVANA RAMOS

Verdade ou mentira?
Tocam nos ouvidos
Na leveza do ar
Atmosférico e solar

Na noite tudo calmo
Tudo ou nada
Mas estão escondidos
Para no amanhecer, fluir!

Kilomêtros de mensagens
Se perder é fácil
Como um caminho
sem GPS

Tal questão é vital
Existe sim, é doída
Pois a dúvida cruel
É fake News.

Mas vai mostrar a cara
Pingos nos ís
Tempo no tempo
Verdade ou mentira!

Canção - Fernando Pessoas

Silfos ou gnomos tocam?
Roçam nos pinheirais
Sombras e bafos leves
De ritmos musicais

Ondulam como em voltas
De estrada não sei onde
Ou como alguém que entre árvores
Ora se mostra ou esconde

Forma longínqua e incerta
Do que eu nunca terei...
Mal oiço e quase choro.
Por que choro não sei.

Tão tênue melodia
Que mal sei se ela existe
Ou se é só o crepúsculo,
Os pinhais e eu estar triste.

Mas cessa, como uma brisa
Esquece a forma aos seis ais;
E agora não há mais música
Do que a dos pinheirais.

Consumo

Do ponto de vista sociológico, a importância do consumo é identificada por Bauman5 ao afirmar que a felicidade e a dignidade humana atingiriam seu ápice, segundo os padrões da sociedade do consumo, com a obtenção do consumo abundante como “marca do sucesso e a estrada que conduz diretamente ao aplauso público e à fama”. Em outras palavras, vivemos em um “mundo onde produtos são sentimentos e a morte não existe. [...] Onde o cotidiano se forma em pequenos quadros de felicidade absoluta e impossível. Onde não habitam a dor, a miséria, a angústia, a questão. Mundo onde existem seres vivos e, paradoxalmente, dele se ausenta a fragilidade humana.


”6 5 BAUMAN, Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998, p. 55. 6
 ROCHA, Everardo P. Guimarães. Magia e capitalismo. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1984, p. 25.

É neste contexto que Lipovetsky7 desenha a substituição da sociedade rigorísticodisciplinar por uma “sociedade-moda”, fundada na “cultura hedonista e psicologista que incita à satisfação imediata das necessidades, estimula a urgência dos prazeres, enaltece o florescimento pessoal, coloca no pedestal o paraíso do bem-estar, do conforto e do lazer.” Este sentimento constante de sedução atua, a nosso sentir, como fonte legitimadora da já identificada “sociedade do superendividamento”8 , vista na condição de fenômeno de massa capaz de desestabilizar a ordem política, econômica e social.

 O crédito, nas condições da sociedade atual, revela a similitude assustadora com a sociedade feudal, porque uma “fração de trabalho já é devida antecipadamente ao senhor, ao trabalho escravo”, porquanto o sistema induz que a compra ocorra antes, “para em seguida se resgatar o compromisso por meio do trabalho”.